quinta-feira, 27 de novembro de 2008

DESTINAÇÃO DO LIXO DE CAMPO LARGO

VOCÊ SABE PARA ONDE VAI O LIXO DA CIDADE DE CAMPO LARGO?

A destinação final dos resíduos coletados em Campo Largo é o aterro sanitário da Cachimba, que também recebe o lixo produzido por Curitiba e outros 15 municípios da região metropolitana.

Este aterro recebe recebe, diariamente, toneladas de resíduos, em sua grande maioria resíduos orgânicos (ver gráficos abaixo).


Em funcionamento desde 1989, o aterro sanitário da Caximba está no seu limite. O tempo de vida útil do aterro da Cachimba expira no fim do ano e as cidades buscam solução para as 2,4 mil toneladas de lixo produzidas por dia.
Ainda estão sendo efetuados estudos para a escolha do local que deverá substituir o aterro da Caximba. Mas, tão importante quanto esta escolha, é a conscientização da necessidade de aproveitamento do lixo em outros processos, como reciclagem (destaque para a implantação da Coleta seletiva em Campo Largo), compostagem (transformação do lixo orgânico em adubo) ou uso como insumo energético. Com o reaproveitamento do lixo produzido, será destinado ao aterro somente o que não é passível de ser utilizado.



PARA REFLETIR


...Sobre o aterro e o efeito estufa



Além do grande problema da poluição dos lençóis freáticos, os aterros também favorecem o aquecimento global. Estima-se que o aterro da Caximba libere 1,8 milhão de metros cúbicos de metano por ano. Este gás contribui 25 vezes mais para o efeito estufa do que o dióxido de carbono.



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Prefeitura Municipal de Campo Largo

Natureza se revolta e traz tragédias em Santa Catarina

Cerca de 78 mil estão desabrigados em Santa Catarina

Em Itajaí, o desespero pela falta de comida levou centenas de pessoas a buscarem alimentos no lixo. No meio de áreas alagadas, como os supermercados estão fechados, o que é encontrado nas ruas é carregado pelos moradores.
O pescador Carlos Borba diz que é a única alternativa para sustentar a família. “Já faz três dias. Nós estamos catando na rua para sobreviver”, afirmou.
Para atender aos desabrigados, a Defesa Civil continua distribuindo água, comida, remédios, roupas e colchões. Nas cidades alagadas, o trabalho é de resgate.
Uma família esperava por socorro desde sábado, mas não pôde ser resgatada porque o helicóptero estava lotado. Na região de Blumenau, o exército também presta atendimento médico.
Em um abrigo, um bebê de 40 dias e uma criança beberam água da inundação e se contaminaram. “Elas sentiram dor de barriga”, disse o tratorista João da Silva.
O número de vítimas não pára de crescer. Na Grande Florianópolis, fendas abertas pela chuva, crateras e muitos deslizamentos de terra deixaram milhares de famílias isoladas. Nesta quarta-feira, o presidente Lula e quatro ministros sobrevoaram a região de Itajaí. Devido às fortes chuvas, a comitiva não pôde ir até Blumenau. Lula anunciou a liberação de R$ 1,6 bilhão para as cidades atingidas pela chuva no país e disse que é possível estudar a liberação fundo de garantia para as vítimas da tragédia.

Desmatamento

Desmatamento na Amazônia: corte ilegal de árvores

O desmatamento, também chamado de desflorestamento, nas florestas brasileiras começou no instante da chegada dos portugueses ao nosso país, no ano de 1500. Interessados no lucro com a venda do pau-brasil na Europa, os portugueses iniciaram a exploração da Mata Atlântica. As caravelas portuguesas partiam do litoral brasileiro carregadas de toras de pau-brasil para serem vendidas no mercado europeu. Enquanto a madeira era utilizada para a confecção de móveis e instrumentos musicais, a seiva avermelhada do pau-brasil era usada para tingir tecidos.
Desde então, o desmatamento em nosso país foi uma constante. Depois da Mata Atlântica, foi à vez da Floresta Amazônica sofrer as conseqüências da derrubada ilegal de árvores. Em busca de madeiras de lei como o mogno, por exemplo, empresas madeireiras instalaram-se na região amazônica para fazer a exploração ilegal. Um relatório divulgado pela WWF (ONG dedicada ao meio ambiente) no ano de 2000, apontou que o desmatamento na Amazônia já atinge 13% da cobertura original. O caso da Mata Atlântica é ainda mais trágico, pois apenas 9% da mata sobrevivem à cobertura original de 1500.
Embora os casos da Floresta amazônica e da Mata Atlântica sejam os mais problemáticos, o desmatamento ocorre nos quatro cantos do país. Além da derrubada predatória para fins econômicos, outras formas de atuação do ser humano têm provocado o desmatamento. A derrubada de matas tem ocorrido também nas chamadas frentes agrícolas. Para aumentar a quantidade de áreas para a agricultura, muitos fazendeiros derrubam quilômetros de árvores para o plantio.
O crescimento das cidades também tem provocado a diminuição das áreas verdes. O crescimento populacional e o desenvolvimento das indústrias demandam áreas amplas nas cidades e arredores. Áreas enormes de matas são derrubadas para a construção de condomínios residenciais e pólos industriais. Rodovias também seguem neste sentido. Cruzando os quatro cantos do país, estes projetos rodoviários provocam a derrubada de grandes faixas de florestas.
Outro problema sério, que provoca a destruição do verde, são as queimadas e incêndios florestais. Muitos deles ocorrem por motivos econômicos. Proibidos de queimar matas protegidas por lei, muitos fazendeiros provocam estes incêndios para ampliar as áreas para a criação de gado ou para o cultivo. Também ocorrem incêndios por pura irresponsabilidade de motoristas. Bombeiros afirmam que muitos incêndios têm como causa inicial as pontas de cigarros jogadas nas beiradas das rodovias.
Este problema não é exclusivo do nosso país. No mundo inteiro o desmatamento ocorreu e ainda está ocorrendo. Nos países em desenvolvimento, principalmente asiáticos como a China, quase toda a cobertura vegetal foi explorada. Estados Unidos e Rússia também destruíram suas florestas com o passar do tempo.
Embora todos estes problemas ambientais estejam ainda ocorrendo, verifica-se uma diminuição significativa em comparação ao passado. A consciência ambiental das pessoas está alertando para a necessidade de uma preservação ambiental. Governos de diversos países e ONGs de meio ambiente tem atuado no sentido de criar legislações mais rígidas e uma fiscalização mais atuante para combater o crime ecológico. As matas e florestas são de extrema importância para o equilíbrio ecológico do planeta Terra e para o bom funcionamento climático. Espera-se que, no início deste novo século, o homem tome consciência destes problemas e comece a perceber que antes do dinheiro está a vida de nosso planeta e o futuro das gerações futuras. Nossos filhos têm o direito de viverem num mundo melhor.

O problema do Aquecimento Global





Aquecimento Global







Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.



A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40°C, ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmam que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos.
Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colaboram para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.




Conseqüências do aquecimento global



- Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;


- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;


- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;


- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas têm sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.


Protocolo de Kyoto:


Este protocolo é um acordo internacional que visa à redução da emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta. Entrou em vigor em 16 fevereiro de 2005. O principal objetivo é que ocorra a diminuição da temperatura global nos próximos anos. Infelizmente os Estados Unidos, país que mais emite poluentes no mundo, não aceitou o acordo, pois afirmou que ele prejudicaria o desenvolvimento industrial do país.
Conferência de Bali Realizada entre os dias 3 e 14 de dezembro de 2007, na ilha de Bali (Indonésia), a Conferência da ONU sobre Mudança Climática terminou com um avanço positivo. Após 11 dias de debates e negociações, os Estados Unidos concordaram com a posição defendida pelos países mais pobres. Foi estabelecido um cronograma de negociações e acordos para troca de informações sobre as mudanças climáticas, entre os 190 países participantes. As bases definidas substituirão o Protocolo de Kyoto, que vence em 2012.






terça-feira, 25 de novembro de 2008

Frotas de veículos no município de Campo Largo - PR

Segundo dados do DETRAN/PR - Departamento de Trânsito do Paraná, na cidade de Campo Largo o número de veículos registrados - em 2006 - foi igual a 33.964. A frota apresenta uma taxa de crescimento de, em média, 6% ao ano.

O PONTO POSITIVO DO EFEITO ESTUFA?

A queima de combustíveis fósseis pelos automóveis é um dos principais acentuadores do efeito estufa. Certamente, as conseqüências do aquecimento global são preocupantes. Mas, o maior teor de dióxido de carbono no ar favorece o desenvolvimento das plantas. De fato, elas sintetizam, através da fotossíntese, compostos orgânicos a partir de CO2 e água. Estima-se que 10% do aumento da produção agrícola no século 20 tenham resultado do aumento da concentração de gás carbônico da atmosfera. Assim, o aumento deste gás na atmosfera estimula o rendimento agrícola.

Em um estudo desenvolvido na UNICAMP e na USP demonstrou-se que a cana-de-açúcar mantida em um ambiente com o dobro da concentração atual de CO2 realiza 30% a mais de fotossíntese e produz 30% mais de açúcar do que a que cresce sob a concentração normal de CO2. Nas câmaras que mantinham o ar rico em gás carbônico foram observadas plantas também mais altas e mais encorpadas, com 40% a mais de biomassa. A soja e a batata apresentaram resultados próximos, em experimentos semelhantes. A conclusão que ganha
força é que a maioria das outras plantas, incluindo as árvores, deve se beneficiar do provável excesso de gás carbônico.

Fapesp

A NOVA ERA ECO INDUSTRIAL

A NOVA ERA ECO INDUSTRIAL

Já dizia Jeffrey Immelt, Presidente da General Eletric (empresa fundada em 1879, por Thomas A. Edson), que ''o verde da Ecologia traz o verde do Dinheiro.Estamos caminhando em um período em que a melhora ambiental levará à lucratividade''. A previsão torna-se realidade.
O surto da ''febre verde'' que teve início no final dos anos 80, ainda representa uma ameaça para uma grande maioria empresarial.Para outras torna-se insignificante. No entanto, com as constantes ameaças geradas em torno do aquecimento e do escurecimento global, muitos empresários e industriais que se comprimem em conferências, seminários e congressossobre leis ambientais, tecnologia da poluição, mercado de carbono, energias renováveis e auditorias ambientais foram levados mais pela ansiedade sobre custos de tomar uma decisão ambiental errada - um processolegal dispendioso, solicitações de projetos indeferidos, clientes furiosos - do que pelas opurtunidades de acertá-las adequadamente e ainda lucrar com a prevenção.
...torna-se necessário associar a relação ambiental ao desenvolvimento já que se tratam de posturas fundamentadas na compreensão de avaliações de custos/benefícios associadas à projetos de ordem financeira, onde busca por formas integradas (sociais, ambientais e econômicas) levará a criação de conceitos que permitem a harmonização dessa dualidade.
A existência de iniciativas concretas de aplicação de sustentabilidade nos mostra que este conceito já começa a despontar como um dos principais norteadores das decisões de investimentos governamentais e privados. Uma resposta a esse fator imperativo foi o surgimento do ideal de desenvolvimento sustentável.
Do processo de amadurecimento do conceito de desenvolvimento sustentável iniciou-se a percepção de que existia a necessidade de uma perspectiva multidimensional, envolvendo economia, ecologia e política simultaneamente, já que somente o governo pode corregir a injustiça ambiental. Pois é apenas o Estado que pode fixar quanto a sociedade deve valorizar o ambiente e em que medida este valor se insere em transações econômicas.
A política ambiental é inevitavelmente intervencionista. Sem a intervenção governamental, a Mãe Terra não pode ser integralmente protegida, já que encontra-se ligada a distribuição social. Um dos aspectos ambientais que preocupam a população é o seu aspecto internacional. Cada vez mais, questões relacionadas ao meio ambiente substituirão as da defesa como prioridade das negociações internacionais. Em vez do deslocamento de exércitos e tropas, os diplomatas aprenderão a discutir a influência do dióxido de carbono no ar atmosférico, e a gravidade dos óxidos de nitrogênio na formação da chuva ácida. Os governos que desejarem ser verdes terão que convencer os cidadãos a aceitar os custos em benefícios dos eleitores de outros países.
O desafio é fazer com que o governo fixe padrões a um patamar em que os setores produtivos possam alcançar sem desestabilizar, potencializando a aliança verde entre os setores públicos e privados, criando incentivos a abertura de mercados mais amplos e competitivos em combate aos problemas ambientais. Tal fator será decisivo na redução de custos, já que aumentará a criatividade inventiva industrial com o desenvolvimento de tecnologias de eficiência energética, encontrando formas simples e confiáveis de contracepção.
O setor empresarial e industrial deve ter em mente que investir parte do capital em meio ambiente, significa obter até mesmo em dobro os retornos lucrativos do que foi aplicado, mesmo que a médio ou longo prazo. Custos existem, mas seus benefícios financeiros e prol do planeta também.
Para o nascimento de empresas e indústrias ecoeficientes torna-se essencial, além da política e conscientização ambiental, a proteção das companhias contrta críticas e não apenas contra as penalizações legais. E aí a auditoria ambiental vem a se tornar uma importante aliada. É a partir dela que se verificará o cumprimento das normas e o exame local ou das instalações que estão sendo compradas ou vendidas, garantindo que não ocorram implicações em qualquer surpresa em termos de responsabilidades, e ainda oferecerão uma base para subsequentes melhorias.
É nessa nova fase da Revolução Industrial que desponta em razão da sobrevivência humana em meio a anunciadas catástrofes de cunho ambiental, que depende o futuro de nosso planeta e das futuras gerações. O mercado global e as políticas públicas ditarão as regras referentes ao futuro da humanidade.
Não há dúvidas de que o novo movimento verde baseado na ecoeficiência sustentável irá e já começa impor custos as empresas. Entretanto, representa também o início de uma extraordinária oportunidade, talvez a mais abrangente já aparecida no mundo industrial, para empreendimentos e criatividades. Prosperarão os que souberam tirar o máximo proveito da NOVA ERA ECO INDUSTRIAL.



De: Taís Carolina Seibt

Projeto Arborização - Prefeitura de Campo Largo-PR


ARBORIZAÇÃO URBANA

A redução drástica da cobertura vegetal em função da urbanização é notável. Apesar das funções ecológicas (as árvores e outros vegetais interceptam, refletem, absorvem e transmitem radiação solar, melhorando a temperatura do ar no ambiente urbano), econômicas e sociais da vegetação, o espaço desta nas cidades, embora indispensável, é cada vez mais restrita.

Diante desta situação, faz-se necessário um profundo e adequado processo de planejamento de uma efetiva e adequada arborização urbana que torne compatível a vegetação com todas as demais estruturas do meio urbano objetivando os benefícios a ela intrínsecos.

Mas o que significa arborização urbana?

No sentido físico-territorial, a arborização urbana é entendida como o conjunto de terras públicas e particulares com cobertura arbórea que uma cidade apresenta.

Em um plano de arborização devem ser consideradas algumas questões como: o que(?), como(?), onde?) e quando(?) plantar. O plano deve estabelecer para cada rua ou padrão de rua o porte de árvore utilizável ou a espécie a utilizar, indicando se o plantio será de um ou ambos os lados das ruas. Deve definir paisagisticamente se o plantio será regular com uma única espécie por rua, intercalado por espécies diferentes a cada determinado número de quarteirões ou totalmente misto dentro de padrões de porte aceitáveis. Dentro do plano, por razões estéticas e também fitossanitárias, deve-se estabelecer o número de espécies a utilizar e a proporcionalidade de uso de cada espécie, em relação ao total de árvores a ser plantada, sendo que cada espécie não deve ultrapassar 10 - 15% da população total de árvores de rua.

Para a cidade de Campo Largo, a espécie vegetal que será predominatemente empregada é a Extremosa ou Escumilha e Resedá (Nome Científico: Lagerstroemia indica). Esta planta caducifólia (perde as folhas durante inverno) é frequentemente utilizada em planos de arborização por apresentar pequeno porte. Tal planta é nativa da China, apresenta flores coloridas em cachos que florescem durante o verão.


Outras plantas inclusas neste plano são: epirradeira, angico vermelho, dedaleiro, tipuana, paineira, canafístula, gerivá, fênix, liquidambar, grevilha robusta, ipê, laranjeira, uva do Japão, aroeira, ligustro, araçá, canela, espirradeira, acácia, bracatinga, cinamomo, alámo, branquilho, abacateiro, corticeira, ameixa, araucária, chorão, amoreira, eufórbia, cedro, pata de vaca, cássia, pimenteira, loro, plátano, pitangueira, jacarandá, hibisco, bouganville, podocarpo, dentre outras.
Primavera



Platano





Liquidambar





Ligustro



Canafístula

Espirradeira



Cinamomo

Acácia



Prefeitura municipal de Campo Largo

PARA REFLETIR...
USO DE ESPÉCIES NATIVAS PARA ARBORIZAÇÃO
O uso de espécies arbóreas nativas na arborização urbana ainda não se constitui em uma prática comum nos planejamentos urbanos. No próprio plano de arborização de Campo Largo constam espécies exóticas, como o ligustro (Japão, Coréia e Sul da África), a espirradeira (norte da África, Mediterrâneo e Sul da Ásia), o plátano (Eurásia e América do Norte), dentre outros.
A introdução de espécies exóticas é considerada uma das maiores causarodoras de perda de biodiversidade no mundo. No entanto, grande parte das ruas das nossas cidades são arborizadas com espécies exóticas que, em alguns casos, tem contribuído para a extinção de alguns pássaros nativos em razão da mudança nos seus hábitos alimentares.
Uma das razões para tal fato é o desconhecimento pela população e órgãos municipais, das nossas espécies nativas; apenas algumas espécies, como os ipês, por exemplo, são conhecidos e procurados pelo público em geral. Torna-se necessário, campanhas de educação ambiental, enfocando a grande riqueza da nossa flora nativa e as potencialidades de muitas espécies para uso em programas de arborização urbana.
É evidente que muitas das espécies nativas não são adequadas para a arborização urbana devido ao porte muito elevado, raízes muito volumosas, frutos grandes, ou galhos que se quebram com facilidade. Entretanto, a grande maioria pode ser plantada em praças, parques e grandes avenidas. As plantas de espécies nativas devem ser preferidas em relação às exóticas, pois estão mais adaptadas às condições climáticas do local, tendo, portanto, maiores chances de sobreviver e desenvolver-se.
Espécies exóticas são usadas em alguns casos, mas a própria preservação das espécies nativas pode começar pela arborização urbana.

Ambiente em Foco















segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Coleta Seletiva em Campo Largo








VAMOS RECICLAR CAMPO LARGO

A Campanha “Vamos Reciclar Campo Largo” tem como objetivo a redução, coleta e destinação para a reciclagem dos resíduos gerados no município.
Em abril de 2006 foi iniciado o Projeto de Coleta Seletiva na Prefeitura Municipal, com o objetivo de despertar a responsabilidade dos servidores públicos para com o meio ambiente.
Em 15 de Agosto de 2006 foi dado início à coleta municipal dos resíduos recicláveis, sendo o recolhimento feito porta-a-porta, semanalmente, nas escolas e atendendo os bairros da cidade conforme roteiro estabelecido pela Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente.
No dia 24 de Março de 2007 foi realizado o Lançamento da Campanha VAMOS RECICLAR CAMPO LARGO, incentivando toda a população na separação dos recicláveis.
Os materiais recicláveis recolhidos começaram a ser inteiramente doados ao CIME – Centro de Integração do Menor, onde já se realizava a segregação dos materiais para posterior venda.
O sucesso da Campanha foi tão grande que só em 2007 foram recolhidas mais de 298 toneladas de materiais recicláveis, fazendo com que a Secretaria colocasse em outubro do mesmo ano, mais um caminhão em circulação, ampliando a área e freqüência de coleta nos bairros, o que demonstrou de imediato um crescimento na coleta de recicláveis com o total apoio e colaboração da população.
O Município firmou então, compromisso com a Associação de Catadores do município, Associação Unidos da Reciclagem –ASSUR, de repassar pelo menos metade da quantidade recolhida mensalmente pela Coleta Seletiva, e desde que comprovada a capacidade de execução de separação dos recicláveis, o volume repassado poderá ser aumentado.
A seguir, são demonstradas as quantidades (em toneladas) de Recicláveis recolhidos mês a mês em Campo Largo, pela coleta seletiva.


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